terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Uma história de amor



UMA HISTÓRIA DE AMOR
 
ERA UMA VEZ UMA ILHA, ONDE MORAVAM OS SEGUINTES SENTIMENTOS:A TRISTEZA, A VAIDADE,A SABEDORIA, O AMOR E OUTROS .
UM DIA AVISARAM PARA OS MORADORES DESTA ILHA QUE ELA IA SER INUNDADA. APAVORADO, O AMOR CUIDOU PARA QUE TODOS OS SENTIMENTOS SE SALVASSEM;ELE ENTÃO FALOU:
-FUJAM TODOS!
CORRERAM E PEGARAM SEU BARQUINHO, PARA IREM A UM MORRO BEM ALTO. SÓ O AMOR NÃO SE APRESSOU, POIS QUERIA FICAR UM POUCO MAIS COM SUA ILHA. QUANDO JÁ ESTAVA SE AFOGANDO, CORREU PARA PEDIR AJUDA. ESTAVA PASSANDO A RIQUEZA E ELE DISSE: RIQUEZA LEVE-ME COM VOCE. ELA RESPONDEU: - NÃO POSSO, MEU BARCO ESTÁ CHEIO DE OURO E PRATA E VOCE NÃO VAI CABER.
PASSOU ENTÃO A VAIDADE E ELE PEDIU: - OH!VAIDADE LEVE-ME COM VOCE...
- NÃO POSSO, VAI SUJAR MEU BARCO. LOGO ATRÁS VINHA A TRISTEZA. -TRISREZA, POSSO IR COM VOCE?
- AH AMOR, ESTOU TÃO TRISTE QUE PREFIRO IR SOZINHA.
PASSOU A ALEGRIA, MAS ESTAVA TÃO ALEGRE QUE NEM OUVIU O AMOR CHAMAR POR ELA. JÁ DESESPERADO, ACHANDO QUE IA FICAR SÓ, AMOR COMEÇOU A CHORAR. ENTÃO PASSOU UM BARQUINHO, ONDE ESTAVA UM VELHINHO E ELE ENTÃO FALOU: - SOBE, AMOR, QUE EU TE LEVO. O AMOR FICOU RADIANTE DE FELICIDADE QUE ATÉ ESQUECEU DE PERGUNTAR O NOME DO VELHINHO.
CHEGANDO AO MORRO ALTO ONDE ESTAVAM OS SENTIMENTOS, ELE PERGUNTOU À SABEDORIA: - SABEDORIA, QUEM ERA O VELHINHO QUE ME TROUXE AQUI? ELA RESPONDEU:
O TEMPO - O TEMPO? MAS PORQUE SÓ O TEMPO ME TROUXE AQUI?
 
-PORQUE SÓ O TEMPO É CAPAZ DE ENTENDER UM GRANDE AMOR,
 


1 Coríntios 13 : 1-13.

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.